terça-feira, 5 de agosto de 2008

Que é de todos...


Visto de cima, uma imensidão de concreto...casas, prédios, muitos. Não vejo o fim. O verde da mata colore e serve como área de respiro. A famosa selva de pedra brasileira, de cores sóbrias, da sua forma, encanta. Encontro São Paulo, pela primeira vez, é verdade. E com os meus olhos, tento explorá-la. Ela, que nos meus pensamentos recentes, será minha breve morada.


Silêncio, saudade, soluço, selênio
A nau permanece mesmo quando vai
Secreta se curva, dá a gota, se agita
Se eleva no ar, resplandece e cai

- A Nave Interior - Zé Ramalho

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